terça-feira, 31 de maio de 2011

C-40

Cúpula de prefeitos discute soluções sustentáveis para cidades

C40 São Paulo Summit reúne 47 prefeitos e representantes de cidades em todo mundo para troca de experiências

iG São Paulo | 31/05/2011 18:33
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Foto: Arte iG
Prefeitos e representantes de 47 cidades se reúnirão em São Paulo entre quarta (1º) e quinta-feira (2) para discutir práticas sustentáveis em cidadess. Entre os temas abordados estão eficiência energética, energia renovável, cidades compactas, lixo, trânsito e emissões de carbono.
Realizada de dois em dois anos, a C-40 Large Cities Climate Leadership Group reúne as maiores cidades do mundo para a discussão do papel dos governos locais no combate às mudanças climáticas. Depois de edições em Londres, Nova York e Seoul a reunião será realizada em São Paulo, sua primeira vez na América do Sul.
De acordo com prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o evento é uma oportunidade de dar visibilidade as cidades. Perguntado como uma cidade do tamanho de São Paulo pode tirar proveito de experiências de outras cidades menores, Kassab afirmou que “esta é a razão da homenagem a São Paulo que, com todo o conjunto de dificuldades, consegue implantar medidas sustentáveis”, disse.
O prefeito afirma que as medidas que servem de cartão de visitas para o evento são a inspeção veicular, plantio de árvores, a captação e conversão em energia dos gases dos aterros São João e Bandeirantes e a aprovação, em 2009, da Política Municipal para Mudanças Climáticas.
No entanto, Kassab afirmou não ter em vista nenhum projeto de outra cidade para que seja adaptado à metrópole brasileira. Na programação do encontro está prevista a apresentação de cinco plenárias e 16 sessões sobre temas como construção sustentável, transporte público com baixa emissão de gases causadores do efeito estufa, taxação de impostos verdes, pedágios urbanos, drenagem urbana e adaptação.

C40 em São Paulo
Neste edição, a reunião terá presença do ex-presidente americano Bill Clinton; o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, titular do comitê principal da rede mundial de prefeitos.
O comitê integra São Paulo, Nova Délhi, Berlim, Johanesburgo, Londres, Los Angeles, Nova York, Toronto e Tóquio.
Bloomberg e o prefeito anfitrião, Gilberto Kassab, participaram nesta terça-feira de um plantio de árvores em massa no Parque do Ibirapuera, o principal pulmão verde de São Paulo.

Na sexta-feira, as delegações visitarão diferentes projetos de desenvolvimento sustentável em São Paulo, a maior cidade sul-americana com cerca de 20 milhões de habitantes em sua área metropolitana.
Para abrigar a conferência, a Prefeitura de São Paulo dispôs de ônibus e automóveis movidos a biodiesel e etanol para o transporte interno das delegações.

- Como está o tráfico de drogas no Brasil e no mundo?

A primeira questão que o governo precisa descobrir para obter sucesso no combate ao uso e ao tráfico de drogas, é saber quem é causa e quem é conseqüência.

A questão principal é: usa-se drogas porque elas estão à venda?... Ou vende-se drogas porque existe a procura?... Se o governo descobrir e concentrar os esforços diretamente sobre as causas, as conseqüências também cessarão.

Analise o exemplo abaixo e talvez ele nos ajude a descobrir as respostas corretas: Imagine um jovem pobre, com pouca instrução, morador de favela, sem perspectivas de bom emprego e que eventualmente passe necessidades. Imagine outro jovem, porém rico, morador de bairro chique e que normalmente tem tudo o que deseja. Aconteceu de um deles se transformar em traficante e do outro se transformar em viciado. Considerando as características brasileiras qual dos dois se tornou o traficante?

Parece elementar que foi o jovem que mais precisava de dinheiro, o jovem pobre da favela. Parece compreensível também que o jovem rico tenha se inclinado por prazeres alucinantes, uma vez que já tinha de tudo e poderia estar enfadado dos prazeres comuns. A grande questão é saber quem induz a quem a se envolver com as drogas. Será que foi o jovem pobre, e de pouca educação que convenceu o jovem rico, ou será que foi o jovem rico e de muita educação que convenceu o jovem pobre?

A segunda questão é: Considerando a realidade brasileira, que tipo de influência um traficante de favela poderia exercer sobre famosas atrizes, cantores e personalidades artísticas em geral, levando-os ao vício e a dependência?... Seria, amostras grátis?... Quem realmente procura quem?...

No passado, os Estados Unidos deram grandes ensinos ao mundo (democracia, liberdade, missões cristãs, etc.), mas nesta questão de drogas pecaram gravemente. O jovem colombiano, responsabilizado por produzir, não tem capacidade de enfiar cocaína “nariz adentro” do jovem americano. Mas, o jovem americano, tem capacidade de comprar qualquer tipo de serviço do pobre colombiano. As autoridades americanas sabem disso muito bem e não podem se fazer de ingênuas.

Na época da guerra fria, entre a liberdade propagandeada pelos Estados Unidos e o comunismo propagandeado pela União Soviética, era compreensível que as autoridades americanas, querendo preservar a boa imagem da liberdade diante do mundo, tenham colocado toda a culpa das drogas nas costas dos que as comercializavam, considerando os jovens que consumiam como simples vítimas. Agiram assim porque não queriam dar motivos para a antiga União Soviética criticar a liberdade e usar este problema, como pretexto, para fazer propaganda do comunismo ateísta. Praticamente o mundo inteiro seguiu aos Estados Unidos nessa definição de que o traficante seria o único culpado. A partir dessa ocasião boa parte do mundo tem crucificado pessoas que necessitam de dinheiro para sobreviver, e absolvido pessoas que também, contrariando a lei, se envolvem em prazeres alucinantes apenas para se divertir e se ocupar.

Se a dependência química é uma necessidade incontrolável e, por isso, merece compreensão, então o que merece a dependência de alimento dos favelados?

É verdade que um viciado sem drogas sente dores, mas um faminto sem alimentos sente a morte. A qual dos dois devemos compreender por se envolver com drogas?... Ao que vende para alimentar a si e sua família, ou ao que consome, irresponsavelmente, para deliciar a si mesmo?

É importante lembrarmos que a população pobre da favela não dispõe de muitas alternativas para se sustentar. Na realidade, a grande maioria tem que se sujeitar aos míseros trabalhos, lícitos ou ilícitos, que a população de posses lhes oferece ou lhes encomenda.

Portanto, precisamos combater o problema das drogas sem tratar os consumidores adultos como “coitadinhos”. Eventualmente eles podem ser vítimas, mas, na maioria das vezes eles são a causa da existência e do comércio de drogas. Se eles não consumissem, pagando altos preços, não existiria droga nenhuma sendo fabricada ou comercializada. (Até mesmo os grandes traficantes são conseqüência e não causa). Por isso, temos que estabelecer adequada punição para todos (para quem vende e para quem compra). Assim, seremos bem-sucedidos neste combate e reduziremos causas e conseqüências. Ser tolerante com os drogados pode até ser importante para sua recuperação pessoal. Entretanto, discipliná-los adequadamente é muito mais importante para toda a sociedade.

Em função da dificuldade prática, de se saber quem é traficante e quem é consumidor, temos que formular uma punição compatível com a desobediência de ambos. Tal punição deve ser a mesma para consumidor e traficante e não deve conter exageros nem benevolências. A sugestão do autor é punir a todos com 90 dias de prisão mais multa de 40 vezes o valor da droga que o infrator estivesse portando, (duplicando a pena a cada nova reincidência). Isso seria mais justo e mais eficiente que as penalidades atuais. Além disso, amenizaria o descontentamento dos favelados e solucionaria, de fato, o problema das drogas trazendo paz à sociedade.

domingo, 29 de maio de 2011

2301 - FELIPE TIAGO GOMES- SUSTENTABILIDADE

Define-se por Desenvolvimento Sustentável um modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades. Esta concepção começa a se formar e difundir junto com o questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais espécies.
O conceito de sustentabilidade comporta sete aspectos principais, a saber:

  • Sustentabilidade Social - melhoria da qualidade de vida da população, eqüidade na distribuição de renda e de diminuição das diferenças sociais, com participação e organização popular;
  • Sustentabilidade Econômica - públicos e privados, regularização do fluxo desses investimentos, compatibilidade entre padrões de produção e consumo, equilíbrio de balanço de pagamento, acesso à ciência e tecnologia;
  • Sustentabilidade Ecológica - o uso dos recursos naturais deve minimizar danos aos sistemas de sustentação da vida: redução dos resíduos tóxicos e da poluição, reciclagem de materiais e energia, conservação, tecnologias limpas e de maior eficiência e regras para uma adequada proteção ambiental;
  • Sustentabilidade Cultural - respeito aos diferentes valores entre os povos e incentivo a processos de mudança que acolham as especificidades locais;
  • Sustentabilidade Espacial - equilíbrio entre o rural e o urbano, equilíbrio de migrações, desconcentração das metrópoles, adoção de práticas agrícolas mais inteligentes e não agressivas à saúde e ao ambiente, manejo sustentado das florestas e industrialização descentralizada;
  • Sustentabilidade Política - no caso do Brasil, a evolução da democracia representativa para sistemas descentralizados e participativos, construção de espaços públicos comunitários, maior autonomia dos governos locais e descentralização da gestão de recursos;
  • Sustentabilidade Ambiental - conservação geográfica, equilíbrio de ecossistemas, erradicação da pobreza e da exclusão, respeito aos direitos humanos e integração social. Abarca todas as dimensões anteriores através de processos complexos.

Define-se por Desenvolvimento Sustentável um modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades. Esta concepção começa a se formar e difundir junto com o questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais espécies.

O grande marco para o desenvolvimento sustentável mundial foi, sem dúvida a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em junho de 1992 (a Rio 92), onde se aprovaram uma série de documentos importantes, dentre os quais a Agenda 21, um plano de ação mundial para orientar a transformação desenvolvimentista, identificando, em 40 capítulos, 115 áreas de ação prioritária. A Agenda 21 apresenta como um dos principais fundamentos da sustentabilidade o fortalecimento da democracia e da cidadania, através da participação dos indivíduos no processo de desenvolvimento, combinando ideais de ética, justiça, participação, democracia e satisfação de necessidades. O processo iniciado no Rio em 92, reforça que antes de se reduzir a questão ambiental a argumentos técnicos, deve-se consolidar alianças entre os diversos grupos sociais responsáveis pela catalisação das transformações necessárias.

Dentre alguns dos focos discriminados na Agenda 21, podemos destacar:

  • cooperação internacional
  • combate à pobreza
  • mudança dos padrões de consumo
  • habitação adequada
  • integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões
  • proteção da atmosfera
  • abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres
  • combate ao desflorestamento
  • manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca
  • promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável
  • conservação da diversidade biológica
  • manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com os esgotos
  • fortalecimento do papel das organizações não-governamentais: parceiros para um desenvolvimento sustentável
  • iniciativas das autoridades locais em apoio à agenda 21
  • a comunidade científica e tecnológica
  • fortalecimento do papel dos agricultores
  • transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional
  • a ciência para o desenvolvimento sustentável
  • promoção do ensino, da conscientização e do treinamento

Correção dos exercícios - 8 ano 2801/2802 - OLAVO BILAC


Resolução dos exercícios – 8º ano- Olavo Bilac

Pg. 8- Verificando o que aprendemos

1) América Anglo-Saxônica e América Latina ( complemento pessoal)
2) O idioma , Espanhol e Português
3)
a) México
b) Honduras, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Belize, Costa Rica e Panamá
maior país insular – Cuba

4)
a) Pacífico e Atlântico
b) Brasil e Argentina
c) Equador e Chile
d) resposta pessoal

Pg 9 – Pensando sobre o tema

1) Atividade agrícola
2 ) resposta pessoal
3) Situação de exploração

Verificando o que aprendemos

1) Foram formadas a partir de colônias de exploração e serviam para atender os interesses da metrópole, com concentração maior da população perto do litoral, e com miscigenação de raças.

2) Cultivo de gêneros alimentícios para exportação, uso dos melhores solos para essa prática agrícola,

pg 12 – pensando sobre o tema

a) Condomínios de alto luxo, ao lado de favelas
b) Resposta pessoal

pg 12 – Verificando o que aprendemos

1) Sim , os vários ciclos econômicos como o da cana de açúcar, do café , da borracha sempre foram para atender as exportações , hoje temos a soja, o algodão, produtos alimentícios ( frutas tropicais) entre outros.

2) Taxa de analfabetismo alta em alguns países, renda per - capita baixa, e ma distribuição de renda

Pg. 13 Verificando o que aprendemos

1) Por que em uma democracia, existem sindicatos livres , eleições periódicas, liberdade de imprensa, o que incomoda as elites que usufruem de privilegio e obtém vantagens.
2) Fazendo uma política de assistencialismo, dando a impressão que querem melhorar a vida dos cidadãos, quando na realidade o que querem é atender aos próprios interesses.

3) Os coronéis do nordeste tinham uma relação de posse com seus empregados, alem de serem autoridades econômicas e políticas, determinando em períodos de eleição em quem seus empregados e familiares deveriam votar.

pg 13 Verificando o que aprendemos

1) Porque alguns países da América Latina tem economias frágeis, que dependem de um único produto agrícola como fonte de exportação, com por exemplo a banana .

pg. 14 Verificando o que aprendemos

1)
a) Porque os países da América Latina possuem várias características em comum.
b) resposta pessoal
c) resposta pessoal

Dia do Geógrafo - 29 de Maio


sexta-feira, 27 de maio de 2011

NARCOTRÁFICO - TURMA 3201 - CNEC FELIPE TIAGO GOMES

Os EUA na América Latina / México, Colômbia e Peru

O narcotráfico na estratégia imperial

A “Iniciativa Mérida”, firmada com o México em 2008, as bases na Colômbia e a IV Frota estacionada no Peru não são projetos isolados, mas parte de uma arquitetura de segurança que se enquadra no que Thomas Shannon, membro da administração Bush, chamava de um “novo paradigma de cooperação regional”

por Adriana Rossi

A decisão colombiana de franquear aos Estados Unidos novas bases militares em seu território, sob o argumento da luta contra o narcotráfico e a insurgência, agitou as águas políticas na América Latina. Causou preocupação e fortes reações entre governos progressistas da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).

A V Cúpula de Líderes da América do Norte, realizada entre 9 e 10 de agosto de 2009 em Guadalajara, e da qual participaram o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, e os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Felipe Calderón, do México, foi, de certa maneira, decepcionante. O golpe de Estado em Honduras mereceu breve menção, sem muitos gestos significativos, e temas espinhosos e de grande interesse para os mexicanos, como a migração, ficaram para uma próxima vez.1 Apesar disso, Calderón mostrou-se satisfeito com o forte respaldo recebido de Obama sobre um problema que o incomoda muito e que, do seu ponto de vista, coloca o México sob o risco de ser considerado um “Estado fracassado”2: o combate ao narcotráfico.

Calderón, que mantém com as Forças Armadas de seu país uma relação especial de favoritismo, reforçou os efetivos militares desde o início de seu mandato e, em 2007, criou uma força especial do exército sob a sua supervisão3. Também pensou, ou recebeu ajuda para pensar, em um instrumento de maior alcance para reduzir e acabar com a onda de violência: o “Plano México”.

Rebatizada como “Iniciativa Mérida”, para evitar qualquer suspeita e os possíveis e pouco agradáveis paralelismos com o “Plano Colômbia”, essa ideia foi aprovada pelo Congresso estadunidense e assinada pelo presidente George W. Bush em 30 de junho de 2008.

Os objetivos da “Iniciativa” enfatizam a otimização das atividades de inteligência, o fortalecimento da coordenação das forças de segurança e de informações entre os dois países signatários e o fornecimento de novas tecnologias, com a finalidade de garantir a ordem pública, impedir o tráfico de drogas e atuar contra o crime organizado e outras ameaças4.

Foram previstos fundos de US$ 1,4 milhão para o triênio 2008-2010. A primeira remessa de US$ 400 milhões para o México, e US$ 60 milhões para os países da América Central e do Caribe, chegou com grande atraso. A crise econômico-financeira e a incerteza das eleições presidenciais estadunidenses impediram que fosse colocado em prática, dentro dos prazos previstos, esse grande plano que ultrapassa as fronteiras mexicanas e envolve toda a região.

Do total do pacote de ajuda, 60% estão destinados a uma grande variedade de programas: combate à corrupção, adoção de mecanismos de transparência, melhoria do sistema judicial e reorganização do temível Centro de Investigação e Segurança Nacional (CISN) mexicano, entre outros. Este último programa prevê a reestruturação dos bancos de dados do CISN e do Instituto Nacional de Migração (INM), que se integrarão à Plataforma México5. O CISN gerenciará todas as informações sobre os agentes a cargo de cada um dos órgãos mexicanos, junto com os Estados Unidos, países da América Central e outros parceiros potenciais na luta contra o crime organizado e pela manutenção da segurança. Com isso, criou-se uma enorme rede de espionagem.
ALERTA - PENSEM, A MUDANÇA ESTÁ NAS NOSSAS PEQUENAS ATITUDES!